O Bruno teve uma infância marcada pela dor após perder a mãe aos 12 anos. Ainda jovem, escolheu a Engenharia Elétrica e foi ali que conheceu a Natália, o amor da sua vida. Depois de 3 anos, um acidente de carro mudou tudo: ele perdeu muito sangue e sua perna ficou em estado crítico. Como estudante de engenharia, ele conhecia sobre as próteses e escolheu viver com a amputação. Ao acordar, ele não chorou, porque sabia que tinha preservado sua chance de voltar a correr, nadar ou andar de bicicleta. Com Natália ao lado, ele enfrentou a reabilitação, aprendeu a usar a prótese e recuperou a vida ativa. Superou desafios, formou-se engenheiro, deu palestras e inspirou muitas pessoas. Casou, teve duas filhas e mostrou que é possível ter uma vida, uma família, realizar sonhos, mesmo com uma perna amputada.